(Da série: Coisas interessantes que descubro no mestrado)
Vat Phou é considerado um dos mais antigos sítios arqueológicos no Laos. Fica no distrito de Champassak ás margens do rio Mekong no sudoeste da Ásia.
É um complexo que envolve templos, tanques de água, altares, santuários, esculturas.
As origens do local estão ligadas ao desenvolvimento e apogeu do império Khmer. Há indicios arqueológicos de que o primeiro templo foi construído no seculo V, mas a maioria dos monumentos do local datam do século XI ao XIII. Originalmente era um templo hindu, mas foi substituído pelo budismo.
O Vat Phou é uma grande expressão da paisagem simbólica com significado espiritual e foi planejada para expressar a visão hindu da relação entre a natureza e a humanidade. Foi declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, em 2002.
"Sou do tipo que lê um toque, que observa com o coração e caminha com os pés da imaginação."
segunda-feira, 28 de abril de 2014
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Sem debates insanos
Discutir, debater, argumentar, verbos que podem ser usados de forma proveitosa ou destrutiva.
É certo que não há conhecimento sem que haja reflexão sobre os argumentos propostos, mas o grande problema da nossa era que os seres humanos se empenham em debates insanos.
A maioria das pessoas não quer discutir opiniões e sim impô-las.
Argumentos são na verdade convicções pessoais que as pessoas querem fazer valer.E nisso os homens se consomem. Amizades são desfeitas, brigas de trânsito terminam em morte,
filhos e pais criam abismos, casais se ferem, colegas de trabalho se magoam. Tudo porque cada um quer impor sua verdade, defendê-la, muitas vezes até a morte.
E pra quê?? Onde isso nos leva?
A lugar algum...
Houve um tempo em que tive essa necessidade de pontuar minha versão sobre os fatos, defender meu ponto de vista. Foi um tempo de desgastes tolos. Com o tempo aprendi que inteligência emocional só faz sentido se a exteriorizamos, a partir de então passei a relevar o outro.
Não faz sentido a opinião alheia influenciar minha vida, meus atos, minha maneira de agir.
Se o outro discorda da minha visão dos fatos, o que isso importa?
Aprendi que o importante são as relações. Essas sim são relevantes.
Sabe aquela aquela velha colocação: ter paz ou ter razão??/
Pois é, ter paz é infinitamente melhor.
Por um mundo sem debates insanos, nos esforcemos nisso.
É certo que não há conhecimento sem que haja reflexão sobre os argumentos propostos, mas o grande problema da nossa era que os seres humanos se empenham em debates insanos.
A maioria das pessoas não quer discutir opiniões e sim impô-las.
Argumentos são na verdade convicções pessoais que as pessoas querem fazer valer.E nisso os homens se consomem. Amizades são desfeitas, brigas de trânsito terminam em morte,
filhos e pais criam abismos, casais se ferem, colegas de trabalho se magoam. Tudo porque cada um quer impor sua verdade, defendê-la, muitas vezes até a morte.
E pra quê?? Onde isso nos leva?
A lugar algum...
Houve um tempo em que tive essa necessidade de pontuar minha versão sobre os fatos, defender meu ponto de vista. Foi um tempo de desgastes tolos. Com o tempo aprendi que inteligência emocional só faz sentido se a exteriorizamos, a partir de então passei a relevar o outro.
Não faz sentido a opinião alheia influenciar minha vida, meus atos, minha maneira de agir.
Se o outro discorda da minha visão dos fatos, o que isso importa?
Aprendi que o importante são as relações. Essas sim são relevantes.
Sabe aquela aquela velha colocação: ter paz ou ter razão??/
Pois é, ter paz é infinitamente melhor.
Por um mundo sem debates insanos, nos esforcemos nisso.
terça-feira, 15 de abril de 2014
Descubra!
A mesmice é o mal dos que vivem estagnados.
Para ir além é preciso fazer novas descobertas frequentemente.
Felicidade é movimento. Experimente, saia do lugar, mexa-se!
Para ir além é preciso fazer novas descobertas frequentemente.
Felicidade é movimento. Experimente, saia do lugar, mexa-se!
sábado, 5 de abril de 2014
Desacelerar é preciso
Minha filosofia de vida é: buscar algo bom em qualquer coisa que aconteça. Estou com dengue, pela segunda vez. É realmente péssimo. Mas, tem uma coisa boa: tenho tempo livre! Vai dar até para escrever no blog, coisa que não consigo fazer há dias.
Li agora a notícia sobre o José Wilker. Considerava ele um ícone, um debatedor da situaçao humana, uma alma poética e uma voz encantadora. Vítima de infarto fulminante.
Na última semana, dois conhecidos morreram vítimas desse mesmo mal. A diferença é que eram bem mais novos. Fico pensando: Será que esse aceleramento da vida tem influenciado na ocorrência de infartos fulminantes?
Está tudo rápido demais, o dia a dia exige demais de nós, nos desgastamos muito, repousamos pouco, nos estressamos demais, relaxamos de menos.
Talvez seja a hora de como disse Rubem Alves , aprender com os caracóis.
Se você nunca leu " a pedagogia dos caracóis" vale a pena conhecer. Divido com vocês um trechinho.
"Mamãe, os professores dizem 'É preciso andar rápido, nada de vagareza, para frente, para frente. Mamãe, onde é a frente?". E aí ele passa a falar sobre a virtude pedagógica da vagareza. Pode ser que "chegar na frente" não seja tão importante assim! Quem sabe o "estar indo" seja mais educativo do que chegar.
No estar indo aprende-se um jeito de ser.
Nietzsche se ria dos turistas que subiam as montanhas como animais, estúpidos e suados. Não haviam aprendido que há vistas maravilhosas no caminho que sobe... Riobaldo acrescentaria: "O real não está nem na saída e nem na chegada; ele se dispõe para a gente é no meio da travessia.A lentidão é virtude a ser aprendida num mundo em que a vida corre ao ritmo das máquinas. "
Acredito que precisamos desacelerar. Curtir a travessia. Se demorar nos detalhes. Ou diminuímos o passo ou encurtamos a vida.
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