segunda-feira, 25 de junho de 2012

Lições de vida

Entre os requisitos da sabedoria, está em fazer bom proveito do que se lê. Já aprendi faz tempo a respeitar até aqueles que se dizem meus inimigos. Respeito a opinião deles a meu respeito, respeito o que eles dizem, e respeito a minha posição de ignorá-los totalmente.
Li esse texto hoje e vi nele a lição que já aprendi, por isso acho que sabedoria neste momento, é compartilhá-lo com quem possa precisar.
`Só há duas opiniões relevantes sobre você e sua vida, a sua e a de Deus. Se você tem desafetos, dou uma dica, aliás, duas, ignore e ore por eles.

Ervas daninhas da vida

                                                           Lady Dana Austin

[O justo] é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido. Salmo 1:3

Após retornar de uma excursão, encontrei ervas daninhas de um metro de altura esperando por mim, em casa. Puxa! Como foi possível que essas ervas criassem raízes e crescessem tanto em apenas um mês? Eu esperava que as plantas perenes que eu plantara no ano anterior reaparecessem. Mas logo percebi que esperança sem ação é inútil. Espanta-me que as ervas daninhas cresçam sem qualquer trato ou cultivo, e suas raízes se aprofundem e se estendam.

Às vezes, em nossos relacionamentos, encontramos ervas daninhas crescendo onde nunca as plantamos. Essas ervas causam atritos, divisão e, por fim, desastre. Isso me faz lembrar da parábola de Jesus sobre o homem que saiu a semear: “Outra [semente] caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e a sufocaram” (Mateus 13:7). Algumas de minhas amigas que realmente gostam de jardinagem falam das alegrias de arrancar ervas daninhas, de desarraigar essas plantas que se espalham, antes que tomem conta de tudo. Não consigo me identificar com isso, já que prefiro trabalhar entre quatro paredes. Mas bons mordomos precisam trabalhar onde são necessários, e não necessariamente onde desejam.

Essa lição objetiva me ensinou a ser coerente com aquilo que desejo na vida. Se quero paz, devo plantar as sementes da paz. Se quero amor, devo plantar as sementes do amor. Se quero alegria, alegria indizível, devo plantar as sementes da alegria. Se quero amizades sólidas, devo plantar sementes que gerem amizade. Se desejo estabilidade financeira, devo plantar as sementes da sábia administração. Se desejo sabedoria, devo plantar as sementes da sabedoria. Se desejo mudanças transformadoras, positivas no mundo, devo ser a mudança que eu quero ver. Seja qual for o desejo, ele requer que eu seja intencional em meus atos. Caso contrário, as ervas daninhas da dúvida, do desespero, da carência, da solidão e insensatez sufocarão as boas plantas. Hoje, sou categórica em meu desejo de plantar as sementes do amor, alegria, paz, mansidão, bondade, amizade, boa administração e conhecimento. Assim, pratico um cuidado preventivo, arrancando as ervas que ocultam e sufocam essas qualidades da vida.

Sinta-se abençoada. Intencionalmente escolho sentir-me assim.

Lady Dana Austin


quinta-feira, 14 de junho de 2012

"E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição. O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.”
by Leila Ferreira